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COLUNA VERTEBRAL

As doenças degenerativas da coluna são atualmente no mundo moderno uma das maiores causas de incapacidade, não sendo diferente no Brasil, onde é a maior causa de limitação em pessoas com menos de 45 anos, e a segunda maior entre 45 e 65 anos. A primeira causa de aposentadoria previdenciária por incapacidade, a primeira causa de afastamentos por doenças relacionadas ao trabalho e o segundo maior motivo que leva pacientes ao consultório médico. Atingindo todas as classes sociais e gerando enormes custos ao sistema de saúde privado e público.

Nos Estados Unidos, os custos com procedimentos invasivos para tratamento das doenças da coluna cresceram, respectivamente, 220%,  307% , 423%, 629%, nas últimas décadas. Entretanto, esse aumento no custo não foi acompanhado pela diminuição nas taxas de incapacidade e nem na melhora da qualidade de vida, em contraste, com o caminho inverso das doenças circulatórias e respiratórias crônicas, onde as taxas de incapacidade reduziram no mesmo período sem a explosão das taxas de investimentos em prevenção e tratamento.

Essa explosão de custo sem ganho de eficiência tem feito a sociedade científica repensar e replanejar toda a forma com a qual vem sendo tratadas as doenças da coluna. Tornando a coluna vertebral atualmente o grande foco dos estudos e ensaios clínicos na medicina regenerativa e tratamento de dor, não podendo ser diferente no Brasil.

Por isso, desenvolvemos um núcleo para prevenção, tratamento e pesquisa na medicina regenerativa específico para a coluna vertebral em parceria com Instituto de Regeneração Celular e Centro de Estudos CEP/CONEP filiado ao Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde .

No Núcleo Ativa Spine Regen de regeneração da coluna, o paciente e a sua coluna são o protagonista. Baseado em conceitos modernos de saúde participativa, a medicina 4P’s:

  • PREVENÇÃO;
  • PREDIÇÃO;
  • PPERSONALIZAÇÃO;
  • PARTICIPAÇÃO.

Inovamos e acrescentamos o nosso 5­º P de PRECISÃO, através de tecnologia moderna e acessível usando recursos que potencializam a medicina regenerativa da coluna.

Medidor portátil e digital da postura em tempo real, medição computadorizada de massa óssea, muscular e de gordura corporal, termografia, ultrassom de última geração, e fluoroscopia digital dão a precisão que é necessária para a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças da coluna. Associado a rígidos protocolos clínicos nos tornam referência mundial no tema, onde você será tratado com médicos especialistas da coluna.

No núcleo Ativa Spine Regen de regeneração da coluna com medicina 5P, você é o protagonista da sua coluna.

Estamos aqui para ajudá-lo a voltar aos trilhos rapidamente – para que você possa voltar a se mexer, trabalhar, brincar e viver.

Disponibilizamos na nossa biblioteca, os estudos mais importantes sobre tratamentos regenerativos da Coluna por cada tipo de doença.

Navegue por nossas bibliotecas e tire as dúvidas com o seu médico especialista em coluna.

A coluna é uma região muito nobre, procure sempre médicos especialistas da área registrados na SBC (Sociedade Brasileira de Coluna) ou SBN (Sociedade Brasileira de Neurocirurgia) para um tratamento especializado.

As principais Condições Degenerativas da Coluna são as seguintes:

Os esporões ósseos são massas ósseas anormais que crescem na parte externa dos ossos. Os esporões ósseos espinhais ocorrem nas vértebras e podem causar danos aos ossos, articulações, discos e nervos da coluna. Esse dano pode levar a dores crônicas no pescoço e nas costas, bem como dores nas extremidades, fraqueza, dormência e diminuição da mobilidade. Os esporões ósseos costumam ocorrer em pacientes que sofrem de osteoartrite.

Como os esporões ósseos espinhais são tratados?

Os esporões ósseos espinhais são geralmente tratados levando em conta o sintoma que acarreta, podendo o tratamento ser voltado para um quadro de artrose da articulação, ou compressão de um nervo. O tratamento vai depender da estrutura da coluna que o esporão ou bico de papagaio estará acometendo, mas geralmente o tratamento é uma combinação de medicação, fisioterapia, injeções, infiltrações ou cirurgia.

Quando devo fazer um tratamento regenerativo para esporão ou bico de papagaio?

Geralmente o esporão ou bico de papagaio é decorrente da idade avançada, ou doenças reumáticas ou inflamatórias e há uma associação grande de outras doenças como osteoporose (diminuição de massa óssea), sarcopenia (diminuição de massa muscular), além de doenças endócrino-metabólicas. No Ativa Spine Regen sempre indicamos realizar uma avaliação clínica, ampla e integrativa visando a cicatrização e regeneração.

A cirurgia é recomendada para esporão ósseo espinhal?

A cirurgia pode ser recomendada para esporão ósseo se a dor não melhorar com os métodos de tratamento iniciais ou se você estiver sentindo dor debilitante que não melhora com repouso, terapia e injeções, ou se o esporão ou bico de papagaio estiver comprimindo e levando danos à medula espinhal ou raízes nervosas.

Viver com esporões ósseos pode ser doloroso e pode fazer com que você perca as atividades que realiza amar. Se a medicação ou a terapia não aliviarem sua dor no pescoço e nas costas, a cirurgia da coluna pode fornecer o alívio de que você precisa para viver a vida que deseja.

Procure sempre um médico especialista em coluna e converse com ele sobre os tratamentos possíveis que podem devolver a sua qualidade de vida.

Discopatia degenerativa ou doença degenerativa discal (D.D.D.) é uma das doenças ortopédicas degenerativas mais incapacitante e é caracterizada por uma lesão e desgaste progressivo da cartilagem do disco da coluna vertebral.

O disco, que é o amortecedor natural da nossa coluna, se degenera, ou seja, perde sua forma original, diminuindo sua capacidade biomecânica de amortecimento e sustentação do corpo, gerando perda de altura, problemas de postura, aumentando a incidência de dores e doenças da coluna.

Como se trata de uma doença progressiva, se nenhum tratamento para melhorar a qualidade do disco for realizado, a consequência mais comum é o desenvolvimento de uma hérnia de disco e artrose com consequente pinçamento da medula ou nervo ciático.

Causas

A doença de degeneração do disco (D.D.D), pode ser causada por vários fatores:  Genéticos e biológicos, deficiências nutricionais, doenças de má absorção intestinal, uso inadequado da coluna, seja por má postura quanto por exercícios inapropriados, além do envelhecimento natural que levam a uma condição de desidratação do disco, rachaduras ou quebra da estrutura de colágeno intradiscal, modificando sua estrutura.

Desgaste do disco pode ser uma infecção?

Estudos recentes também sugerem que um tipo específico de doença degenerativa  do disco (D.D.D) ou discopatia pode ser causada por uma infecção via uma bactéria de baixa virulência (Propionibacterium acnes), que se instala na junção entre o disco e o osso, sugestionando que alguns tipos de discopatia podem ser causados por uma baixa imunidade ou disbiose intestinal (Dudli, S. et al).

Sintomas

A discopatia degenerativa pode não ter sintomas nos estágios iniciais mas por se tratar de uma doença progressiva, ela evolui podendo dar dor nas costas de característica também progressiva e até culminar em uma hérnia de disco ou artrose grave.

Degeneração Discal Tem Cura? Como devo tratar?

É possível melhorar a qualidade do disco, diminuir ou até congelar o seu envelhecimento progressivo além de controlar e eliminar a dor quando ele está presente.

O DDD é mais comumente tratado com uma ou combinação de mais de uma: medicação, fisioterapia, reabilitação, injeções ou cirurgia. Algumas diretrizes importantes para o tratamento da doença degenerativa do disco (DDD) são:

  • Melhorar a qualidade de vida;
  • Evitar a progressão da doença;
  • Avaliar tratamentos que favoreçam a regeneração do disco evitando progressão para tratamentos cirúrgicos.

Quando devo realizar tratamentos regenerativos? 

No Ativa Spine Regen sempre indicamos realizar em conjunto  uma avaliação clínica ampla e integrativa visando a cicatrização e regeneração discal com base na medicina endócrino metabólica, imunológica e regenerativa.

Na última década houve uma revolução na forma de se tratar a doença degenerativa discal (DDD). O foco mudou de simples tratamentos paliativos para os sintomas e hoje se foca no bloqueio da evolução da doença e até na cura e cicatrização do desgaste, ou seja, na sua regeneração.

Ortobiológicos, Bioestimuladores, Ácido Hialurônico, Proloterapia , enxertia medular óssea liquida, fatores de crescimento, PRP (plasma rico em plaquetas) , ozonioterapia, e prolozone  e até mesmo uso de células tronco são amplamente estudados no mundo e no Brasil e se demostram eficazes em bloquear a evolução do desgaste, chegando até a cicatrizar e regenerar o disco desgastado.(1)

Tratamentos cirúrgicos:

As cirurgias para discopatia discal (DDD) são a última opção para a doença e geralmente são indicadas quando as outras opções de tratamento não dão um resultado satisfatório e geralmente ocorrem quando há associação de hérnia discal, artrose, estenose de canal ou algum pinçamento do nervo ciático ou da medula.

As técnicas utilizadas podem ser desde a substituição do disco gasto por um disco sintético (prótese discal) até mesmo artrodese (fusão cirúrgica das vértebras) para os casos mais graves.

A discopatia degenerativa (DDD) é uma doença progressiva que pode levar a graves limitações , e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples  que você ama fazer.

Procure sempre um especialista de coluna e converse com ele sobre as possibilidades de tratamento.

Todo mundo tem o direito de viver sem dor!

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu medico.

Dudli, S., Liebenberg, E., Magnitsky, S., Miller, S., Demir‐Deviren, S. and Lotz, J.C. (2016), Propionibacterium acnes infected intervertebral discs cause vertebral bone marrow lesions consistent with Modic changes. J. Orthop. Res., 34: 1447-1455. https://doi.org/10.1002/jor.23265

A dor nas costas é uma queixa muito comum entre os pacientes em todo o mundo. Pode ser decorrente de vários problemas ou lesões na coluna, ou simplesmente ser o resultado de uma má postura sentada ou em pé. Como a dor nas costas é um sintoma comum, é importante consultar um médico para um exame a fim de determinar a causa e o tratamento adequado. Principalmente se a dor for constante, persistente ou recorrente.

Como a dor nas costas é tratada?

A dor nas costas é geralmente tratada sempre após seu diagnóstico preciso com uma ou mais das seguintes combinações:

Repouso, medicação, fisioterapia, tratamento de reabilitação, injeções ou bloqueios de dor.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser indicados?

Depende muito da causa ou diagnóstico do que está levando a dor, mas de forma geral é quando o tratamento clínico, fisioterápico, e de reabilitação não conseguem resolver e, a dor se torna uma constante.

A doença de base que leva a dor, obrigatoriamente também tem que se enquadrar nos critérios de tratamento regenerativo, e quando isso ocorre tem se observado resultados positivos e encorajadores com o uso de células tronco, enxertia medular óssea líquida, fatores de crescimento, PRP (plasma rico em plaquetas), proloterapia e ozonioterapia com excelente impacto positivo na qualidade de vida e retorno da boa função da coluna sem efeitos adversos importantes. (1)

Quando a cirurgia é recomendada para dor nas costas?

A cirurgia pode ser recomendada para dor nas costas se ela não melhorar com os métodos de tratamento iniciais ou se você estiver enfrentando algum dos seguintes sintomas graves: dor noturna, dor que não melhora com repouso ou medicação, aumento da rigidez nas costas ou quadris, necessidade de aumento progressivo de medicação analgésica, incapacidade laborativa, motora ou social importante causada pela dor. A cirurgia também pode ser recomendada em casos de danos à medula espinhal ou raízes nervosas.

Viver com dor nas costas é sofrido e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples que você ama fazer.

Procure sempre ajuda de um especialista em coluna. Infelizmente boa parte das doenças da coluna são progressivas quando não tratadas adequadamente.

Todo mundo tem o direito de viver sem dor!

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

Escoliose é um termo usado para descrever a curvatura da coluna vertebral. É muito comum e geralmente diagnosticado durante a infância ou puberdade, conforme a coluna vertebral cresce. Frequentemente, a escoliose é leve e os sintomas são mínimos ou inexistentes. No entanto, os adultos com escoliose significativa podem sentir dor moderada a grave no pescoço, no meio ou na parte inferior das costas. Estudos diagnósticos, como raio-X e ressonância magnética, são frequentemente realizados para determinar a gravidade da escoliose.

Como a escoliose é tratada?

A escoliose é geralmente tratada com um ou combinação de mais de um dos seguintes itens: Fisioterapia e reabilitação, RPG, atividades físicas de reforço muscular como natação e em casos mais graves uso de coletes.

Quando são recomendados os tratamentos regenerativos:

As escolioses não congénitas e adquiridas na adolescência são na maioria das vezes idiopáticas (sem causa aparente), porém estudos vem apontando como uma das principais causas da escoliose uma possível frouxidão / lesão / fraqueza dos ligamentos da coluna, principalmente o ligamento amarelo (M. Hadley et al), doenças metabólicas, doenças celíacas, má absorção intestinal, intestino irritável e alergias alimentares (glutem, lactose, etc.) podem levar a deficiência de nutrientes que são fundamentais para uma boa estrutura dos ligamentos da coluna (M.Woodbury et al, I. Tenaud et al, P.Zorrilla et al).

No núcleo Ativa Spine Regen todos os pacientes com diagnóstico de escoliose são investigados, e tratados de forma integrativa, metabólica e regenerativa de possíveis alterações sistêmicas que possam levar a escoliose.

O tratamento pode variar desde simples suplementação de vitaminas, até tratamentos endócrino-metabólicos ou imunológicos mais complexos. E nos casos mais graves onde há presença de dor na coluna pela escoliose (normalmente em pacientes adultos ou idosos), pode fazer parte do tratamento, a proloterapia ou ortobiologicos .

Quando é recomendado o tratamento cirúrgico para escoliose?

A cirurgia geralmente é a opção para escoliose grave, quando a órtese não consegue interromper a progressão da doença e a curva se torna acentuada com angulações acima de 40 graus, ou na presença de diagnóstico de danos à medula espinhal ou raízes nervosas.

Após a adolescência e na vida adulta as escolioses tendem a se estabilizar e não progredirem mais. Mas, em casos raros ela pode progredir e cirurgias para estabilização podem ser necessárias.

Escoliose é uma deformidade ortopédica que necessita de tratamento superespecializado e com profissionais experientes. Procure sempre um especialista em coluna para tratar essa desafiadora patologia.

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

Hadley-Miller N, Mims B, Milewicz DM. The potential role of the elastic fiber system in adolescent idiopathic scoliosis. JBJS. 1994 Aug 1;76(8):1193-206. [Google Scholar]

  • Woodbury MR, Feist MS, Clark EG, Haigh JC. Osteochondrosis and epiphyseal bone abnormalities associated with copper deficiency in bison calves. Can Vet J. 1999 Dec;40(12):878-80.
  • Tenaud I, Sainte-Marie I, Jumbou O, Litoux P, Dréno B. In vitro modulation of keratinocyte wound healing integrins by zinc, copper and manganese. Br J Dermatol. 1999 Jan;140(1):26-34.

Zorrilla P, Gómez LA, Salido JA, Silva A, López-Alonso A. Low serum zinc level as a predictive factor of delayed wound healing in total hip replacement. Wound Repair Regen. 2006 Mar-Apr;14(2):119-22.

A Espondilólise é uma lesão óssea em forma de falha, fissura ou fratura entre as regiões anterior e posterior da coluna que causa instabilidade e até um eventual escorregamento da vértebra (espondilolistese).

Seu principal sintoma é dor local na lombar (lombalgia), mas a dor pode se referir às nádegas, quadris ou pernas. É uma causa comum de dor lombar que pode passar desapercebida em consultas quando não são bem avaliadas, e pode haver necessidade de exames mais específicos para a diagnóstico, como tomografia ou ressonância nuclear magnética.

Podem ser congênitas ou adquiridas e é uma causa comum de dor lombar, principalmente em atletas, trabalhadores ou pessoas que realizam atividade de hiperextensão (dobrar a coluna para traz) de forma forçada ou repetitiva.

Como a espondilólise é tratada?

Para o tratamento da espondilólise é fundamental determinar se a doença é aguda (recente) ou crônica (antiga). E para isso pode haver necessidade de exames como cintilografia ou ressonância nuclear magnética.

Nos casos de espondilólise crônica, o tratamento passa pela necessidade de mudança ou restrição de atividade física que envolva hiper-extensão (dobrar a coluna para trás) de forma forçada ou repetitiva e atividade de reabilitação e fisioterapia visando o reequilíbrio muscular do tronco e da pelve com alongamentos da musculatura isquio-tibial e reforço muscular abdominal.

Para os casos agudos, as mesmas medidas devem ser tomadas com o acréscimo de repouso e uso de coletes específicos.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser indicados?

Quando os tratamentos habituais clínicos-conservadores não conseguem resolver e falham na cura da doença, ou o seu resultado final não entrega uma boa qualidade de vida para o paciente, ou após o tratamento ainda se mantém uma instabilidade local (pode haver necessidade de realização de radiografia dinâmica da região e de estímulo ao aumento da cicatrização local), sendo então necessária a utilização de tratamentos regenerativos.

Numerosos estudos tem demostrando resultados amplamente positivos  com  enxertia líquida de medula óssea por serem uma fonte rica de fatores de crescimento e células tronco mesenquimais e hematopoiéticas que junto com outras técnicas regenerativas como a proloterapia ou ozônio são opções modernas e NÃO CIRÚRGICAS de tratamento para essa doença, tanto para a dor como até mesmo para a fissura óssea gerando impacto positivo na qualidade de vida e retorno da boa função da coluna sem efeitos adversos importantes.(1)

Quando a cirurgia para espondilólise é indicada?

Raramente a espondilólise evolui para cirurgia quando ela é bem conduzida pela equipe. Mas há situações em que mesmo com o tratamento, o paciente não melhora ou a lise evolui com uma piora para o escorregamento e consequente instabilidade. Essas situações devem ser cuidadosamente avaliadas e investigadas antes de uma indicação cirúrgica.

Converse com seu médico e procure sempre um especialista em coluna.

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

A coluna vertebral é formada por várias vértebras que se encaixam uma em cima da outra formando um alinhamento. A espondilolistese é o desalinhamento em forma de escorregamento ou deslizamento de uma vertebra sobre a outra. Estes deslizamentos vertebrais são classificados por Meyerding conforme sua gravidade e intensidade.

  • Grau I de zero a 25% de escorregamento.
  • Grau II de 25% a 50% de escorregamento.
  • Grau III de 50% a 75% de escorregamento.
  • Grau IV de 75% a 100% de escorregamento.

Os sintomas da espondilolistese podem ser variáveis, desde dor local (lombalgia) até dor irradiada para glúteos, coxa ou perna, simulando sintomas de hérnia de disco ou estenose de canal, devido a sua capacidade de comprimir as estruturas nervosas que passam dentro das vértebras que estão escorregadas.

Como tratar a espondilolistese?

Existem muitas opções de tratamento diferentes para espondilolistese, dependendo da gravidade dos sintomas dos pacientes e do grau de deslizamento e Principalmente da presença ou não de instabilidade no escorregamento. Nos casos de escorregamento estável, no Grau I e no Grau II assintomático, frequentemente, são iniciados os tratamentos não operatórios. Isso inclui fisioterapia especializada na coluna, fortalecimento e alongamento do tronco, massagem manual, exercícios de baixo impacto e manutenção de um estilo de vida saudável em geral.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser usados na espondilolistese?

Como se trata de uma doença complexa, com grande possibilidade de evolução para cirurgia, pode ser útil o estímulo ao aumento da cicatrização local nos estágios iniciais onde o tratamento conservador ainda pode ser aplicados podendo então ser útil a utilização de tratamentos regenerativos. Porém, até o momento há pouca evidência científica na literatura com o uso de ortobiológicos na espondilolistese.

Quando o tratamento cirúrgico pode ser utilizado na espondilolistese?

Se os pacientes falham no tratamento conservador ou estão desenvolvendo piora dos sintomas neurológicos, ou há uma progressão do escorregamento, a cirurgia é frequentemente discutida. Existem muitas abordagens diferentes para intervenção cirúrgica que devem ser bem analisadas com o seu médico especialista em coluna. Basicamente o objetivo da intervenção cirúrgica é estabilizar a coluna, e descomprimir os nervos que porventura possam estar pinçados pelo escorregamento.

A espondilolistese sempre causa dor?

Não. Geralmente graus leves de deslizamento são assintomáticos, o que significa que não causam dor. Frequentemente, os pacientes não percebem que têm uma espondilolistese até que a radiografia confirme o diagnóstico. Se a espondilolistese piorar com o tempo, os pacientes têm maior probabilidade de apresentar sintomas.

A espondilolistese piora com o tempo?

A vida é um processo degenerativo. É normal que nossas articulações e cartilagens ou discos degenerem à medida que usamos nosso corpo. Se você for diagnosticado com espondilolistese, especialmente em uma idade jovem, isso tende a piorar com o tempo. Portanto, fazer o acompanhamento com seu especialista em coluna vertebral é importante para continuar monitorando seu exame físico para quaisquer alterações na força ou reflexos e, imagens de raios-X para avaliar qualquer progressão da espondilolistese.

Quais atividades devo evitar se eu tiver uma espondilolistese?

Atividades de alto impacto que colocam a coluna em risco de trauma devem ser evitadas em alguém com espondilolistese. Construir músculos abdominais fortes e manter um estilo de vida saudável e ativo são extremamente importantes para ajudar na estabilidade de sua coluna. As atividades a evitar incluem esportes de impacto extremo, levantamento de peso, mergulho, ginástica, etc., a menos que autorizado por um médico.

Uma espondilolistese pode ser revertida sem cirurgia?

Não, infelizmente a espondilolistese é uma instabilidade estrutural da coluna vertebral. Tratamentos não operatórios, como fisioterapia e fortalecimento dos músculos centrais, ajudam na estabilidade da coluna e podem diminuir os sintomas, mas não podem alterar o problema estrutural subjacente.

Estenose espinhal ou estenose de canal vertebral refere-se ao estreitamento dos espaços e dutos (canal) por onde os nervos descem por dentro da coluna. Com o tempo, a estenose espinhal pode progredir até o ponto em que uma forte pressão sobre os nervos pode causar dor no pescoço ou nas costas e/ou queimação, formigamento e fraqueza muscular nos braços ou pernas. Hérnias de disco, espondilolistese e osteoartrite da articulação facetária são causas comuns de estenose espinhal.

Um sintoma comum de estenose espinhal é dor nas pernas e fraqueza ao ficar em pé ou ao caminhar, que melhora com o repouso ou sentando.

Como uma estenose espinhal é tratada clinicamente sem cirurgia?

A estenose espinhal é geralmente tratada com uma ou combinação de mais de uma das seguintes: repouso, medicação, fisioterapia, alongamentos, RPG, injeções e ganho de massa muscular

Quando os tratamentos regenerativos podem ser indicados para estenose de canal?

Quando o paciente se encontra com indicação de tratamento não cirúrgico para estenose de canal, porém o tratamento conservador não está progredindo suficientemente bem para resgatar a qualidade de vida do paciente, pode haver necessidade de estímulo ao aumento da cicatrização local sendo então necessária a utilização de tratamentos regenerativos.

Estudos têm demostrando que o tratamento regenerativo pode contribuir com resultados positivos na causa inicial da doença que acabou culminando em estenose de canal como o uso de células tronco, enxertia medular óssea líquida, fatores de crescimento, PRP (plasma rico em plaquetas), proloterapia e ozonioterapia com excelente impacto positivo na qualidade de vida e retorno da boa função da coluna sem efeitos adversos importantes. (1)

Quando a cirurgia para estenose espinhal é recomendada?

A cirurgia pode ser recomendada para estenose espinhal se você estiver sentindo dor forte ou fraqueza nas extremidades, problemas de equilíbrio ou distúrbios intestinais ou da bexiga. De forma geral a cirurgia de estenose vertebral deve ser recomendada quando há necessidade de criar espaço na coluna vertebral. Isso dá aos nervos da coluna mais espaço para funcionar corretamente.

A cirurgia também pode ser recomendada se os testes de diagnóstico detectarem danos à medula espinhal ou raízes nervosas, ou se os cirurgiões de coluna anteciparem qualquer risco significativo de deterioração futura.

Viver com estenose de canal vertebral pode ser doloroso e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples que você ama fazer.

Procure sempre ajuda com um especialista de coluna. Infelizmente boa parte das doenças da coluna são progressivas quando não tratadas adequadamente.

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

O que é uma hérnia de disco?

Uma hérnia de disco ocorre quando a parte externa de um disco intervertebral (anel fibroso) se rasga ou rompe. Esse dano à parte externa do disco (anel fibroso) faz com que a parte interna do disco (o núcleo pulposo) saia para fora do disco, fazendo ele perder seu formato adequado. Uma hérnia de disco pode ser extremamente dolorosa. Pode causar dor severa no pescoço, no meio ou na parte inferior das costas e, se pressionar os nervos espinhais próximos, dor, dormência ou formigamento nos braços ou pernas.

Como uma hérnia de disco é tratada?

Hérnia de disco na imensa maioria das vezes é tratada de forma conservadora e clínica através de: repouso, medicação, fisioterapia, tratamento, injeções.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser indicados?

Quando os tratamentos habituais clínicos e conservadores não conseguem resolver e falham na cura da doença, ou o seu resultado final não entrega uma boa qualidade de vida para o paciente. Nessa situação pode haver necessidade de estímulo ao aumento da cicatrização local sendo então necessária a utilização de tratamentos regenerativos.

Numerosos estudos tem demostrando resultados amplamente positivos e encorajadores com o uso de células tronco, enxertia medular óssea líquida, fatores de crescimento, PRP (plasma rico em plaquetas), prol terapia e ozonioterapia com excelente impacto positivo na qualidade de vida e retorno da boa função da coluna sem efeitos adversos importantes.(1)

Quando a cirurgia é recomendada para uma hérnia de disco?

A cirurgia pode ser recomendada para a hérnia de disco se ela não melhorar com os métodos de tratamento iniciais seja eles clínico-conservadores ou regenerativos e você esteja apresentando algum dos seguintes sintomas graves: dor persistente e incapacitante ou lesão neurológica: diminuição de força, sensibilidade, reflexos , movimentos ou perda do controle intestinal ou da bexiga (atenção especial para esses dois últimos, pois são uma urgência médica chamada síndrome da cauda equina).

Viver com uma hérnia de disco pode ser doloroso e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples que você ama fazer.

Procure sempre ajuda com um especialista de coluna. Infelizmente boa parte das doenças da coluna são progressivas quando não tratadas adequadamente.

Todo mundo tem o direito de viver sem dor!

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

O que são síndrome das articulações facetárias e doença das articulações facetárias?

Facetas são as articulações da coluna que conecta os ossos da vertebra, são revestidas de cartilagem e seu envelhecimento ou artrite podem levar ao seu desgaste e consequentemente a dor. Por possuir uma inervação muito sensível e estar muito próxima ao nervo ciático ou a medula, pode causar sérios problemas quando inflamada sendo uma fonte muito comum de dor no pescoço e na região lombar. Normalmente, a dor é localizada no pescoço ou na parte inferior das costas, mas pode ocasionalmente causar dor referida nos ombros, quadris, nádegas ou coxas.

Como a dor pode irradiar e se confundir com dor decorrente de outras articulações próximas, em muitos casos, as injeções diagnósticas ou bloqueio teste com anestésicos podem ser necessários para determinar se a dor vem das articulações.

Como as síndromes facetárias são tratadas?

A síndrome e a doença das articulações facetárias são geralmente tratadas com um ou uma combinação de: repouso, medicação, fisioterapia, tratamento quiroprático, RPG, injeções, bloqueios ou cirurgia.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser indicados?

Quando os tratamentos habituais clínicos e conservadores não conseguem resultado final de boa qualidade de vida para o paciente, pode haver necessidade de estímulo ao aumento da cicatrização local sendo então necessário a utilização de tratamentos regenerativos.

Numerosos estudos tem demostrando resultados amplamente positivos  com  enxertia líquida de medula óssea por serem uma fonte rica  de fatores de crescimento e células tronco mesenquimais e hematopoiéticas, PRP (plasma rico em plaquetas) que junto com outras técnicas regenerativas como a proloterapia ou ozônio são opções modernas de tratamento para essa doença e sendo vastamente estudada no mundo inteiro gerando impacto positivo na qualidade de vida e retorno da boa função da coluna e sem efeitos adversos importantes.(1)

Quando a cirurgia é recomendada para a síndrome e a doença das articulações facetárias?

A cirurgia pode ser recomendada quando os sintomas não melhoram com os métodos de tratamento iniciais seja eles clínico-conservadores ou regenerativos e, na maioria das vezes, a cirurgia é realizada de forma percutânea (por agulhas) e raramente há necessidade de cirurgia convencional.

A cirurgia também pode ser recomendada em casos de danos à medula espinhal ou raízes nervosas. Viver com dor nas costas é sofrido e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples que você ama fazer.

Procure sempre ajuda com um especialista de coluna. Infelizmente boa parte das doenças da coluna são progressivas quando não tratadas adequadamente.

Todo mundo tem o direito de viver sem dor!

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

O que é a síndrome pós laminectomia?

Devido a sua complexidade e por ser uma estrutura com dupla função de grande importância dando sustentação ao tronco e conduzindo importantes estruturas nervosas, uma cirurgia que não conseguiu reduzir ou eliminar as dores nas costas, pescoço ou nervos. Essa condição geralmente pode resultar em aumento da dor, bem como sofrimento emocional e gerar extrema frustração no paciente gerando graves impactos socioeconômicos, tendo até um código específico na codificação internacional das doenças (CID : M96). Felizmente, existem tratamentos eficazes disponíveis para a síndrome pós laminectomia .

Como é tratada uma síndrome pós-laminectomia?

A síndrome da falha na cirurgia da coluna geralmente é tratada com um ou uma combinação dos seguintes: Medicação, fisioterapia, reabilitação, injeções, estimulação da medula espinhal ou cirurgia corretiva.

Quando os tratamentos regenerativos podem ser usados na síndrome pós laminectomia?

Técnicas de tratamento regenerativos clínicos visando controle metabólico de dor, ganho de massa muscular e óssea e tratamentos anti-oxidativos, são a primeira fase de tratamento.

No Ativa Spine Regen sempre indicamos realizar em conjunto uma avaliação clínica ampla e integrativa visando a cicatrização  com base na medicina endócrino metabólica, imunológica e regenerativa.

Em uma segunda fase podem ser utilizados tratamentos injetáveis. Como se trata de uma doença complexa, com grande possibilidade de evolução para dor crônica, pode ser útil o estímulo ao aumento da cicatrização local onde o tratamento conservador da primeira fase não surgiu efeito.  Proloterapia, ozonioterapia, ortobiológicos, bloqueios de dor, Bioestimuladores, Ácido Hialurônico, Proloterapia , enxertia medular óssea líquida, fatores de crescimento, PRP (plasma rico em plaquetas),  prolozone  e até mesmo uso de células tronco podem ser útil nos tratamentos regenerativos. (1)

Quando a cirurgia é recomendada para corrigir a síndrome pós laminectomia?

A cirurgia corretiva da coluna pode ser recomendada se outros tratamentos forem ineficazes, se a coluna estiver instável ou se houver dor intensa não responsiva ou se houver danos à medula espinhal ou raízes nervosas. a cirurgia corretiva da coluna é necessária.

Outra opção é a estimulação da medula espinhal que pode resultar em alívio significativo da dor. Um estimulador da medula espinhal é um pequeno dispositivo implantável usado para tratar a síndrome da cirurgia da coluna vertebral. Envolve a inserção de um pequeno fio na espinha que ajuda a dar ao paciente o controle da dor.

O importante é saber que há esperança para os pacientes que sofrem com a síndrome da cirurgia malsucedida da coluna. Nossa equipe pode ajudar a determinar o curso de ação correto para alcançar o alívio da dor o mais rápido possível.

Viver com a síndrome pós laminectomia pode ser doloroso e sofrido e pode fazer com que você perca a capacidade de fazer até mesmo as coisas mais simples que você ama fazer.

Procure sempre ajuda com um especialista de coluna.

Todo mundo tem o direito de viver sem dor!

AVISO IMPORTANTE: Pela atual legislação Federal Brasileira, algumas das Técnicas citadas só são autorizadas a sua utilização através de Estudo-Ensaio Clínico registrado no Órgão Competente (CEP/CONEP/Conselho Nacional de Saúde / Ministério da Saúde). Esclareça e tire suas dúvidas com o seu médico.

CABEÇA E PESCOÇO

As principais Condições Degenerativas da Cabeça e Pescoço são as seguintes:

JOELHO

As principais Condições Degenerativas do Joelho são as seguintes:

MÃO

As principais Condições Degenerativas da Mão são as seguintes:

OMBRO E COTOVELO

As principais Condições Degenerativas do Ombro e Cotovelo são as seguintes:

PÉ E TORNOZELO

As principais Condições Degenerativas de Pé e Tornozelo são as seguintes:

QUADRIL

As principais Condições Degenerativas de Quadril são as seguintes: